Ama e faz o que quiseres.
Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor.
Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos.
(Agostinho)
Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida.
(Sêneca)

Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo. (Eclesiastes 11:9)
Nada menos…

Quando achamos merecer a vida,
Ele nos faz ver a morte de perto…
Nos faz perceber o negro para contrastar o branco
E ver o quanto somos ingratos.

Quando julgamos merecer fortunas,
Ele nos faz conhecer o servo…
Nos coloca junto à miséria
Para vermos riquezas reais.

Quando pensamos merecer sucesso
Ele nos dá o anonimato…
Porque, sendo ninguém, é mais fácil
Tornar-se realmente feliz.

Mas tudo isso é só um processo…
Um molde à vontade do mestre…
O barro nas mãos do oleiro…
O ouro nas mãos do ourives…

Aí pensamos merecer a morte…
E ele nos dá seu Filho.
Pensamos merecer a miséria…

E este nos dá o seu sangue.
Vemos que somos ninguém…
E o sangue nos traz o Espírito,
E nos tornamos filhos.

E então, quando afirmamos não merecer nada,
Ele também não nos dá nada…
Nada menos que a eternidade!
Nada menos que a eternidade.


(Wesley de Andrade)
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

(Carlos Drummond de Andrade)
O grande desafio espiritual é descobrir, com o passar do tempo, que o amor limitado, condicional e temporal que recebemos dos pais, cônjuges, filhos, professores, colegas e amigos, é um reflexo do amor ilimitado, incondicional e eterno de Deus.

(Henri Nouwen)
As vezes temos que “passar por cima” de nossa raiva, nosso ciúme ou nossos sentimentos de rejeição e seguir adiante.
Somos tentados a ficar presos a nossas emoções negativas como se lá fosse nosso lugar. Então nos tornamos “o ofendido”, “o esquecido” ou “o rejeitado”. Sim, podemos nos vincular a essas identidades negativas e até mesmo ter um prazer mórbido com isso.
Talvez seja uma boa idéia dar uma olhada nesses sentimentos obscuros e tentar descobrir de onde vêm. Mas então chega o momento de passar por eles, deixá-los para trás e seguir adiante em nossa viagem.


(Henri Nouwen)